"Áudio do filme "O Magnta"
É pura frenesy, estado de loucura
Sobre tortura do que a gente atura
Me sinto nas alturas, vodka e amarula
Minha experiência é minha armadura, vida dura
O amor dói, mas o amor cura, à procura
Incansável do meu nirvana na noite mais escura
Sem ruptura da alma mais pura
E o pensamento mais sujo é oque me ajuda
Rotina de devaneios, nada aqui muda
Bebida, ba**, orgias, são várias putas
Essa vida me puxa, a solidão me suga
Longe dos sangue-suga, to sem censura
Aumentando a temperatura, celulose
Tipo trama de hitcok, insano tipo Hankok
Cortejando a morte, jogo de azar e sorte
Tomando doses me sentindo mais forte
Minhas filosofias não morrem, não somem
As apologias feitas a vida me consomem
Sigo minha utopia, sem pés no chão, decolei
Não decorei nenhuma lei, vivo sem regras, sou rei
Várias vadias no porte, liscergia e esbórnia
Mente alta, longe do que me sufoca
Em plena rota de colisão, complicação é foda
Eu sou o magnata, eu cheguei, então acorda
"Áudio do filme "O Magnta"
Na profundidade dos meus teoremas
O fim vem por encomenda, ninguém comenta
A solidez corrói por dentro e ninguém percebe
Traumas e relações problemáticas vem sedentas
Rolé em bulevar, tanta coisa pra contar
Mas a mente já esqueceu ou então deixou pra lá
To tão poético, singelo em versos
Nada modesto, sou egocêntrico até sozinho no deserto
Jack Daniel's e Withe Horse, malote
Sem trote, me sentindo evelhicido 10 anos ou mais
Um mero rapaz, entre reticências e mas
Carregando nas costas vários códigos penais
Tão utópico esse tópico, folclórico
Estou eufórico, de LSD ando psicótico
Fazendo o antiquado, sem nada simbólico
Penso mil coisas que me deixam neurótico
Maços jogados e garrafas vazias
Tudo que é importante vai se perder um dia
Sem mixaria, é tudo ou nada
Me sinto em um labirinto, nunca se sabe a próxima jogada
Lutando pra ser eterno
Mesmo após meu término, não me altero
Nada mais me deixa perplexo, é complexo
Perdeu-se o nexo, tudo ao meu redor virou resto
"Áudio do filme "O Magnta"