Que nem serpente Até meus pés Se rastejou Me seduziu Meu coração fragilizou Me envenenou, feriu Depois cruel, me seqüestrou Me confinou no seu covil E me entreguei ao seu amor Me escravizei, servil Tornou-se me feitor Cambono, capataz Um anjo protetor Com ar de satanás Me fez seu prisioneiro Deixei-me acorrentar E o meu resgate eu sei Nem penso estipular
C´est un délinquant, un marginal Un transgresseur désabusé Qui s´est fait élire pour être cruel D´un amour tourmenté É um delinqüente, marginal Desabusado transgressor Que se elegeu para ser algoz De um atormentado amor Mas nessa estória há um porém Me escravizei porque eu quis Se dele hoje sou refém Jamais serei juiz, juiz...