(Refrão)
Qual é o mal de honrar uma estação dizendo que isto é música de verão
A luz através dos estoros salpica todo o meu quarto
E eu parto
E o universo a**iste a um novo parto
Renasço
E crio ,com a vida, um novo pacto
Exacto
Especial e extensível a mais que um acto
Pacato
Aqui um gigante sente-se um rato
O palato
Adocicado pelo brilho deste facto
O impacto
Extra-tangível como a pele de um cacto
E o contrato
Leva-me ao sol qual ícaro nato
Qual é, qual é, o calor, calor
Que não têm reacção. Acção
(Refrão)
E o calor é incrível
Adocicado por um facto de um outro nível
Afinal o tempo não é de todo credível
E a lógica não é inteiramente invencível
Porque o verão traz, um universo novo e bem capaz
De acabar com as ideias más
Aumenta as hormonas, liberta mais feromonas
Divide essa liberdade pelas mais variadas zonas
E eu, fico livre, isto é, liberdade mental
E eu sei perfeitamente que esta liberdade
Para além de curta acaba por ser sazonal
Uso o verão para levantar o astral
E a quem despreza esta estação eu pergunto
Qual é o mal?
Qual é, qual é, o calor, calor
Que não têm reacção. Acção
(Refrão)
Qual é o mal de honrar uma estação dizendo que isto é música de verão