A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar... O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão... Horas e Horas se pa**am, ninguém enxerga o tempo Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar... Quando em menos se espera, a alma exige o infinito
No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir... Em prazer e calor Irão consumar As serpentes se chamam Em sangue banhar Deva**o, profano vampiro que suga toda pureza Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana... Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido Escuro e sombrio seu leito já está consumado As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão...