Eu sou um deus de força e extremo Poder que comanda os homens Eu sou um demônio que vive Nas sombras da noite e se alimenta de sangue Eu sou a penumbra das almas Que mata os filhos de um cristo maldito Eu sou a carne faminta Por ódio e desprezo das vidas humanas Desejos Infames Eu devoro a carne banhada de sangue Aos gritos de uma freira pagã
Eu mato o que é vivo na terra Na dor e no sofrimento em obscura diversão Eu sacrifico o deus da onipotência Em orgias com vampiricas profanas tão mortas Eu bebo em meu cálice com vinho Saudando a Serpente em meu gozo de sangue Desejos Infames Tentação... Obscura tentação... Desejos infames...