Carolina foi pro samba
Carolina
Pra dançá o xenhenhém
Carolina
Todo mundo é caidinho
Carolina
Pelo cheiro que ela tem
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Pelo cheiro que ela tem
Carolina
Gente que nunca dançou
Carolina
Nesse dia quis dançá
Carolina
Só por causa do cheirinho
Carolina
Todo mundo tava lá
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Todo mundo tava lá
Carolina
Foi chegando o Delegado
Pra oiá os que dançava
Carolina
O Xerife entrou na dança
Carolina
E no fim também cheirava
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
E no fim também cheirava
Carolina
Spoken:
Aí chegou dono da casa.
O dono da casa chegou com a mulesta.
Chamou atenção de Dona Carolina e:
– Dona Carolina venha cá! O povo anda falando aí que a senhora tem um cheiro diferente, é verdade?
– Moço, sei disso não, é invenção do povo!
– Ah, é invenção do povo, não é?
– É sim senhor!
– Então dá licença!
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Eu quisera está por lá
Carolina
Pra dançar contigo o xote
Carolina
Pra também dá um cheirinho
Carolina
E fungar no teu cangote
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina
E fungá no teu cangote
Carolina
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá . . .