[Verso 1] Uma gota que pinga no chão E faz faísca na pedra Ergue um cisco, de brasa e carvão, que o sopro Leve do vento leva Que pairava acima donde O olho pode ver Mas caía na terra vermelha Do jardim do seu bem querer [Refrão] Então brotava, depois crescia E não parava, e quem diria? O impossível vem pra ficar Transformar, seu lugar, seu olhar [Verso 2]
Era um salto, um giro, um clique Era o quê? Um instante preciso Um disparo para foto nascer Era um susto, um sim A sorte de acontecer Uma frase que funde a ideia E faz do nada o amor romper [Refrão] Então brotava Depois crescia e não parava E quem diria? De onde olho, vem pra ficar Pra fincar Transformar meu olhar Transtornar meu andar Refundar, fincar