[Verso 1: Kabah]
Nós não escrevemos poesia porque é bonito
É pra isso que ficamos vivos cheio de vida e identidade estamos formando pensadores livres destinados a sugar a essência da vida deuses estão sendo criado e as mulheres desmaiam
[Verso 2: Matt]
Então só pa**a o mic eu to abençoado
Putas não entende a noção do retardo
Meu destino eu to escrevendo eu to cuspindo os fatos
Mais não interessa a lei da vida
Ou quem tá do meu lado
Então toma cuidado que eu to escolhendo o alvo
Se o destino me condena eu aceito o fardo
Cada pa**o dessa cena truta eu acho errado
Com 5 séculos de verso eu mato emocionado
Hooo
Nego tenta eu sei que é só história
Truta não reclama o motivo das minhas glórias
Tudo que eu faço é destino então entende comigo que eu quebro o cálcio do mundo e como o fruto proibido
Índigo
Nunca vão ser igual a mim
Peguei outra cópia igual a mim tio
Índigo
Nunca vão ser igual
Nunca vão ser igual a mim certo
Índigo
(Essa porra é uma revolução)
Nunca vão ser igual a mim tio
Índigo
(Eu só vejo cobra no olho desses manos)
Nunca vão ser igual certo
Então eu rezo por meus manos
Então eu rezo por vadias
Eh porque eu rezo por meus mano
Então eu jogo por vadias
Isso não é um filme
Foda-se a sua TV
[Verso 2: Matt]
Se nos sombras os lhe ofendemos
Pensai somente nisso e tudo se resolverá
Vocês ficaram dormindo enquanto me aparecia essas visões sobre esse fraco e humilde tema que nada mais contém do que um sonho
Espectadores eu não os lhe condenarei
Se se perdoarem nos se misturaremos do contrário chamarei Matt de mentiroso eu vivo acabando com tudo que não For vida pra quando a minha morte chegar eu não descobri que eu não vivi
[Verso 3: Li-o]
Putas me trazem prazer
Julgava o que digo e agora paga só pra tenta me vê
Boom bap escondido cusões e prefeitos são todos amigos
O que vão fazer com o nosso destino a cena tá fraca o que eu tenho dito que querem comigo
Razões e motivos pra eu tá fodido
São várias gatas tentando falar
Na mesma hora no mesmo lugar