Final de século, a constância É o movimento de mudança Os signos da modernidade São velozes e atonais Teu encanto de sereia Meus castelos de areia destruí Sua cara de criança Não dá medo nem esperança, mas sorri, mas só ri Essa maldita insegurança Sangra, sangra e não estanca Me refugio em tantos filmes, livros
Pra esquecer de ti Cabeceiras e espelhos an*listas-travesseiros meus irmãos Parabólicas me trazem Num mosaico de imagens, solidão, solidão Claridade na janela deixa entrar Está na hora de acordar, Coragem! Pra brilhar na escuridão De um novo ciclo milenar, milenar