Espera pelo sinal pelo meu aceno
Na cara do mal, noo olhar pequeno
Serve
Que cego serve a voz do escuro
Entre nós dois, redondo muro
Que se ergue firme em chão seguro
Não vou ficar na mão, não vou
Se me faltar o chão que eu sou
Dou por mim a querer pensar
Quem meus olhos quer fechar
E se eu ressurgir um só segundo
Sem me conseguir prender ao mundo
Rezo
Que muito prezo a alma isenta
Que na tua alma se atormenta
E mata a sede ao estar sedenta
Na mão, no chão, ficar é quebrar
Pa**o e deixo pa**ar
A onda que emerge, a ideia que rege
O s**to sentido, o s**o contido
Melhor é bazar, o mundo à espera
Ai que vida que era
E eu..