Não, não tu não sabes
Não, não tu não vês
Não, não, não verias
Nem que o duque fosse um três
Não, não tu não ias
Não, não tu não vais
Não, não, não irias
Nem que os poucos fossem mais
Queres mitrar-te no poleiro
Macaco de imitação
Ai ai ai, ai ai ai
Ai ai ai, ai ai ai
Queres fazer-te de entendido
Quando nem sequer pa**aste do portão
Não, não tu não colhes
Não, não tu não sais
Não, não tu não tocas
Nem nos dentes dos jograis
Não, não, não chegaste
Não, não, podes crer
Não, não, a escritura não é tão fácil de entender
Vives a a**inar por baixo
Vem o Outono, a folha cai
Ai ai ai, ai ai ai
Ai ai ai, ai ai ai
Condenado a ser filho
Quando o teu sonho maior era ser pai
A moda virá mas não virá primeiro