Nunca há de haver ninguém que me ensine quem eu sou
(quem eu sou)
Eu já pa**ei, já sofri demais (já sofri demais)
Eu vou encontrar em ti (Em ti)
Aquilo que nao procurei em mim (Em mim)
Desvio o olhar da tua própria barriga
Has-de entender que o dinheiro por aqui nao se mastiga
O tempo é sem fadiga, Por nada recua
Ele nao cura o sofrimento, quanto muito o atnua
Mas tu es imortal, tu es imatrial
E nao há moeda que defina o que a tua alma vale
Aonde-te medir aos palmos quando tiveres morto
Que a tua alma é maior que o teu corpo
E mesmo sem um centimo digo
O que conta mais nesta vida, amiga é sentires-te viva
Muita gente diz, mas ninguem faz apercebe-te
Preocupa-te em ser feliz e não em ser perfeito
Se esta-te nas entranhas, é o que te mantem em pé
A fé é que move montanhas, que o diga Maomé
Yehh! E se encontraste em ti a planitude
É porque finalmente bebeste da fonte da juvetude
Nunca há de haver ninguém que me ensine quem eu sou
(quem eu sou)
Eu já pa**ei, já sofri demais (já sofri demais)
Eu vou encontrar em ti (Em ti)
Aquilo que nao procurei em mim (Em mim)
Em vez de lutas que travas, imagina um abraço
Se um olhar vale mais que mil palavras
O que nao falta é gente triste e muda
E se o Amor é cego, a amizade é tudo menos surda
Quero encontrar em ti tudo o que furtale-se
Esse laço intangivel que me reguvensce
Ir alem do que eu vejo, sem ser escravo do tempo
Males da alma nao se curam com medicamentos
Gritas, ninguem te ouve! Então grita de novo
A espera desse auxilio desse deus que so tu é que louvas
E suplicas para que ele atenda ao teu clamor
Mas em resposta o silencio é insurdecedor
Mas conto com o teu ombro quando a tristeza me cega
E com os teus braços para amparar a minha queda
Yehh! E se eu encontrar em ti a planitude
É porque finalmente eu bebi da fonte da juvetude
Nunca há de haver ninguém que me ensine quem eu sou
(quem eu sou)
Eu já pa**ei, já sofri demais (já sofri demais)
Eu vou encontrar em ti (Em ti)
Aquilo que nao procurei em mim (Em mim)
Eu vou!