O som é o meu limite aqui me mantenho afogado
Nunca bem elaborado, mas encarregado e pesado
Minha missão
Não faço som por obrigação
Idéia em abundância que gera composição
Rasgo no corte, endolo os dote, nem vicio dos malote
Não importe o "nobre"
No pote de ouro eles dão bote
Não foque!
Um pa**o errado, te farão afogar
Um pa**o para trás, não te verão nunca mais
Clima da neblina, terra da águia
Não enxergam nada
Até o inspetor John Lock achar suas pegadas
Baques, giroflex, dólar, suborno...
Não troca a roda
Corrida maluca tuxam no loto da c**a
Composto focado, né? Solto os fatores
A miséria nos força a entreter novos valores
Selo é a etiqueta
Palavra que rasga a carne da alma
Não fere, tru, nem minha bombeta
Entende porque a beca soa?
Aqueles que caçoaram se enquadram
E quem não é, cabelo avoa
Concreto debate em graves, enfatize o que vale
Época que o rato fala e o ser humano late
Rejunte é a caneta. Vivo o regime lirico
Ingrime e livre o livro, rígido o escrito oferecido
Ritmo ao ensino, Oficio. Você é quem dá o título
Nós queremos a mente, eles querem a alma como objetivo
Cenário é a fonte. DV rabisca o muro avonts
No monte levito com os monges, mas nunca perco o bonde
Loco de são, a caneta me traz a pintura
Sem saber, faço do mundo uma caricatura
Mão suja veste luva. Descalço, o mormaço suga
O que vê não enxerga, e o cego no corre das trufas
Refugo da mentira é a fuga, dinheiro triplica a gula
Desertor da mensagem destrói a lendária cultura
Tendo para comprar futilidade, para gastar
E de carro andar. Não deixarei para trás...
Mesmo sem você me ouvir, tiver perdido
E não seguir meu caminho
Não esquecerei de você
Tendo para comprar futilidade, para gastar
E de carro andar. Não deixarei para trás...
Mesmo sem você me ouvir, tiver perdido
E não seguir meu caminho
Não esquecerei de você
Pagão af*go, resposta porque dim compra status
Periférica visão deporta o importado
Jóias, ouros, carros, bailes, faces... Te atraem
Fácilmente se ajustam na calça Calvin Klein
Prego da postura, é solido
A palavra do ser é doce
E te dissolve sem você perceber
Veneram a rosa mas degustam o espinho
A falsa idéia vem regando o jardim dos ímpios
Fazem de tudo pela fama, invertem postura e renda
Teste do sofá, a chave - "buceta é maçaneta"
Polêmico, rotulam suas palavras
E o seu pensamentos por ser mais higiênico
Censura é livre, liberdade de expressão temática
Tática. Transparência aqui é um copo sem nada
Comércio estragado, Brasil é um PROJAC piorado
Por isso Contigo e Caras dominam o mercado
O esquema é sujo, monopolizam o que existe
Malandro, fabricam corpo e asa pra burrice
Alunos famintos aprendem a sobreviver
Querem fazer função ensino desaparecer
Trate você. Cenário governamental te rende
O mesmo jeito que o funk prende o adolescente
Pais se alteram com filhas na puberdade
Educação inadimplente glorifica os bailes
O green quem rege? O invisível se insere
O que não acrescenta nada hoje é o que entrete
Maçônicos ao cheque em vendas se compete
Detalhe sem soma faz de um contador herege
Babilônia sem migalhas, desordeiro das fanfarras
Menino de abadá, ciclone enquanto a banda pa**a
O mundo vai fechar, nos entulhos vão trombar
Se falar o que penso meu som nunca vai tocar
Pra que se camuflar? Na rua o coro canta, longe
Na terra de mocinhos querem ser o James Bond
Na rua da verdade a mentira anda de Chrysler
Só de Blazer a ganancia, e c**a é tipo flyer
Hi-tech Pionner... Meu lápis como bússola
Sem sumário. Foda-se os comentários
Ideólogo de luneta é o primeiro a criticar
Fiz motim no manicômio, quero ver quem vai peidar
Tendo para comprar futilidade, para gastar
E de carro andar. Não deixarei para trás...
Mesmo sem você me ouvir, tiver perdido
E não seguir meu caminho
Não esquecerei de você
Tendo para comprar futilidade, para gastar
E de carro andar. Não deixarei para trás...
Mesmo sem você me ouvir, tiver perdido
E não seguir meu caminho
Não esquecerei de você
(Nova Época)
"No manicômio a palavra é sua veste..."
"Que o dinheiro nunca compre sua postura..."
"Nos dias dessa nova geração..."
"Plano Terra, extraia do veneno o soro..."