Trago o que penso nos versos Inverso o meu protesto, vem do coração Ação. Alma em manifesto A vida concluiu no resto O que mereço, o nesse fato que acata só no fim do berro? Minha alma vai, vai... E a casa cai, cai... Todos se perderam da paz, como um objeto Objetivo de ser claro, sensato Só abrir o olho e verás quem entrou de embalo Se a mão que af*ga a verdade é competitiva: Mordaça nas escritas A morte alicia, todos compõe essa lista Assimile o que a**emelha, sem ato racista Insista o petista achando a frase otimista Ilusionista, na real, nunca desista Se a pista é podre, então lave as mãos Se a causa é nobre, então doe o coração Mil mazelas deforma o judas, no estopim da luta Minha carne só junta o que ruim em minhas fugas Fissurado na queda brusca, estrela decadente Só me deixa sem saber O hábito de se dar ao luxo No gueto a guerra é ma**iva
Terra, mundo acha justo O mais nobre é o que perdoa Só vive aqui quem ama E quem não ama gotas do mal derrama Livramento nas esquinas, canetas e papéis Intervenções divinas fazem eu crer num Deus maior Nem preciso refletir pra sentir o abraço nunca dado Só me trago em líquidos que não necessito Sou cúmplice da minha própria queda Para a vida ser bela não pode amar a atmosfera Me afundo onde piso, me desdobro aonde vivo Corredores como ruas, nos permitem só correr Comércios se entrelaçam e viram vidas Num novo mundo, iras Declamam regras onde a régua é torta Torto o fecho da porta O sorriso é atraído sem montanha Sem saber o que é luz O que é vivo te seduz. Só o toque importa Você busca o que detém E todos reféns da amnésia Realeza só consomem... Veja como tá o mundo Todos na procura de um resumo...