Desejos nascem como sóis E nós, vivemos a sós, morremos e só Cortando laços apertamos os nós Rompendo os limites do stress Nenhum são , sem unção Pedindo S.O.S Almas naufragam na fumaça que tragam É ódio e raiva Muita mágoa em pouca vida Onde campeões sem podium Tacam piga na ferida É o reino da covardia Sobrevivem os fracos Fortes morrem todo dia Loucura e eu só queria Mudar essa visão, lembrar mais do inicio Acalmar meu coração, interromper meu suicídio E ela queria mais, sempre na ponta dos pés Sonhos de bailarinas que se acabam em bordéis Grana que vira pó e pó que viram noites Somos velhos escravos viciados no acoite Assim como vem, ela vai... na calada É tanta coisa inacabada "Eu queria que..." , "Será que voce..." Sei lá qualé dessa parada Mas basear em que se ninguém se acredita? A morte é diferente, ela é parecida Um gosto amargo que tem na saliva Ela me quer, e eu quero mais uma saída
Seu mundo gira entre o cigarro e c**a Whisky e grana de uns idiotas Sua trama se sustenta, logra Quente igual pimenta, se joga Nos olhos dos outros, enlouquece fracos Enchendo suas ventas! Vento virando barcos Quando ela dança é magica pura Busca e se machuca, é trágica a cura Noite cai e ela vem , bagunça minha cama Ela finge desdém, e vive seu drama O dia vem ela vai, demora um pouco E jura como quem trai esse amor meio louco Cheio de verdades, palavras viciadas Lembranças misturadas, perfume de madrugada Que sempre volta pra mim, e eu te quero mesmo sendo ruim Meu doce de Racumin Assim como vem, ela vai... na calada É tanta coisa inacabada "Eu queria que..." , "Será que voce..." Sei lá qualé dessa parada Mas basear em que se ninguém se acredita? A morte é diferente, ela é parecida Um gosto amargo que tem na saliva Ela me quer, e eu quero mais uma saída