Mutação do corpo me transformo tipo a mosca Teletransporto meu modo tô fudendo a aeromoça Tendo viagens astrais nesse corpo que se move Tô virando outra pessoa dentro do Distrito 9 Quase um fungo amanita ou fusão tipo Gogita Me tornei um ser amargo matador de parasita Pode um cidadão comum ir do 1 ao infinito Digo, a construção do mito mais de pobre que de rico Do paterno eu fui es**ma e hoje faço sinfonia Do caderno eu poema acusado de heresia Cria da mitologia que transcende estado físico Único na maxima do código psíquico Errando decisões eu aprendo com acerto alheio Acúmulo ilusões até quando piso no freio Essa sina Djavan não cantaria nem forçado Vendo o mundo abstento eu me sinto um viciado Um real iluminado sobrevive ao calabouço As loucuras do final e as que brotam em agosto Cheio de tanta amargura. Dura fuga. Mó esforço Eu tô pa**ando de imaturo pra bom moço Um clarão cega minha vista. Mais perdido que turista Tipo cachorro tarado indo atravessar a pista Pisca não que tô eterno. Mário comeu cogumelo
Quero paz no cemitério e mas mina masoquista Pois daqui eu jogo o jogo é rimo mais que todos seus Meio fogo contra fogo. Al Pacino é quase deus Meus delírios se elevando mais que vizinha gozando Sem camisa e de chinelo mato todo o coliseu Um Shamã já me dizia que vendia vários cactus A irmã da minha tia que bebia viu Galactus Cheguei aonde o Wi-fi não têm sinal pra falador Ganhei a liberdade no final do corredor Jogador sem compromisso com a sequência mais insana Chego quieto no recinto e rapo todo fliperama Deixo o nome em top score e os pivete diz que sorte Mudo a roda do destino grafitando pentagrama Me difama só porque não viu meu nome nessa lista Eu não sou mais convidado. Próprio dono dessa boca Sou elogio à loucura tu quer ser o alquimista Seus piões usando palace onde os reis vivem sem roupa Mundo novo igual a América recém colonizada Mais eu vejo que miséria não mudou em nada [2X] Na quebrada a lei que impera ainda é a das quadrada Faço rimas sobre falhas que nem sempre são erradas