Quando a voz calar, O coração vai cantar E o violão vai falar E o violão vai toar. Vai suspirar a cada gesto, a cada tom, Vai sussurrar uma palavra mais; E como o vento vai pa**ar e vai levar A vida à toa da gente, vai. Vai caminhar por si só. Quando o violão perder a cor, Quebrar a corda e parar, Desafinar e se calar, Desacordar e chorar. Vai suspirar a cada gesto, a cada tom, Vai sussurrar uma palavra mais
E como o vento vai pa**ar e vai levar A vida à toa da gente, vai. A voz da alma vai cantar. No balanço de uma rede, No calor de uma noite, No encanto e desencanto, Das estrelas e do luar. Porque no fundo de todo mundo, Tudo é mesmo sempre igual; Um coração que bate dentro, sem parar. Porque no fundo de todo mundo, Tudo é mesmo sempre igual; Um coração que bate dentro, sem parar. E nunca mais vai parar.