Nasceu num subúrbio operário, De um país subdesenvolvido, Apenas parte da ma**a, De uma sociedade falida, Submisso a leis injustas Que o fazem calar. Manipulam seu pensamento E o impedem de pensar Solitário em meio a multidão Sufocado pela fumaça Rodeado pelo concreto Perdido no meio da ma**a Apenas caminhando
No compa**o de seus pa**os Seu grito de ódio Ecoa pelo espaço Sem esperança de uma vida melhor Pois os parasitas, sugam o seu suor Sem esperança de uma vida melhor Pois os parasitas, sugam o seu suor Sobrevivendo das migalhas Que caem das mesas Os donos do papel, Os donos do papel!!!