Por que se chamava moço Também se chamava estrada Viagem de ventania Nem lembra se olhou pra trás Ao primeiro pa**o, aço, aço.... Por que se chamava homem Também se chamava sonhos E sonhos não envelhecem Em meio a tantos gases Lacrimogênios Ficam calmos, calmos E lá se vai mais um dia
E basta contar compa**o E basta contar consigo Que a chama não tem pavio De tudo se faz canção E o coração Na curva de um rio, rio... E o Rio de asfalto e gente Entorna pelas ladeiras Entope o meio fio Esquina mais de um milhão Quero ver então a gente Gente, gente...