[Verso 1: Mini]
Boto meu fone e em um segundo nenhum falador importa
Segue a rota que derrota, não será uma opção
O amolador de faca grita pa**ando na rua
Afio as rima crua pra aumentar a recepção
Quero em espécie, os bolo de nota
E quando os trmapo fortalece chega as droga, chega as xota
Pra não cair nessa armadilha de ilusão
Boto o foco na família, na caneta o que eu faço é transfusão
Apertado no busão, missão studio
Prelúdio dessa história que hoje eu conto com o mic na minha mão
Há 12 anos atrás eu não sabia o que era o fardo
De ter os menor ligado em que cê pa**a de informação
[Refrão x2]
Tudo é meu e tudo é nada
Minha sensação de perda é falsa sensação de posse
A vida é agridoce, convivo com minha tosse
Faço minha fé pra prosseguir nessa jornada
[Verso 2: Fernal]
Se sua sina te domina so a**ina seu obituário
Seu sistema sempre acima, sua salvação num salário
Sem sentença, sem suspense, suor suga o sofrimento
Sinto sangue, sobe a sede, sem sombra, sol no cimento
É zona sul, show de horror, tipo Sodoma e Gomorra
E os vagabundo tem neurose patológica
Sou cria de BeloriHell, do inferno ao céu
Tem treta demais pra pôr em tese sociológica
E a lógica é qual pra ti?
Vem testa
E o corre que te faz tá aqui?
Ein?
Presta?
Vários nessa vida tão a procura do estrelato
Mas se perde no caminho, vazio sem substrato
Vê se entende
[Refrão x2]
Tudo é meu e tudo é nada
Minha sensação de perda é falsa sensação de posse
A vida é agridoce, convivo com minha tosse
Faço minha fé pra prosseguir nessa jornada