Nunca mais seremos livres Todo dia eu morro e me torno verdadeiro Ao estilo de vida do meu nicho, a cada batida de cartão Anoto todas essas palavras inúteis de polaridades indefinidas Em um pedaço de papel e monto esse pequeno manifesto contra todo o mundo de paz utópico
Tal utopia que formou se estabelecia Sem padrões ou perfeições Mergulhar para nunca mais emergir Deixando o carbono desfazer o meu corpo