[Refrão: Emanero]
Luchar por mi palabra es, luchar por lo que creo
Y alzo el puño, en repudio de aquello que no tolero
Yo prefiero ser rebelde, mi causa y fundamento no se venden
Cada letra que escribo me defiende
[Verso 1: Coruja BC1]
Conectei meu coração com a mente
Pois sentimento com a razão, combustível pra seguir em frente
O amor pelo que fazemos nos mantém conectados
Igual tradado do Mercosul depois de ser a**inado
Acionado por Emanero eu vim de primeira
Avisa a tim, que pro rap sim não tem fronteira
E o poder do criador sobre a criatura resume
Até o que o futebol separa a música sincera une
É o começo de uma nova história sim
O rap é igual meu pai, nunca morre pois vive dentro de mim
De cada irmã e cada irmão que acredita nisso
Daria a vida pela causa pra provar que é compromisso
Me pego pensando nisso e falo, ó nóiz de pé
Enquanto os pela saco cai por ter entrado de embalo
Eu canto como fosse, minha quebrada que escreveu
E o resultado é minha quebrada cantar como fosse eu
E viramos um só, na energia dessa fusão
Do que adianta luz e câmera se não houver ação
Deus me deu o rap pra dar sentido a minha vida
é isso que eu vim plantar em cima de cada batida
Se acredita então ande, um sábio a visão expande
Sou uma mistura de Sun Tzu com Mahatma Gandhi
Das minhas fraquezas fiz minhas forças, ressurgi
Se o interior tem voz o mundo vai ter que ouvir
[Refrão]
[Verso 2: Emanero]
Inmerso en este mundo gris, de malos tratos
Miro al cielo en busca de respuestas y me caen chubascos
Desde mi ciudad del odio yo, te traigo paz
Y es lógico que a veces sienta que no puedo más
Voy a estar rapeando cuando, las modas mueran
Voy a, dejar en claro que lo hago porque me llena
Y tengo miles de ideales perdidos en los cajones
Preguntándome cuando los voy a poner en canciones
Salto la frontera al norte ya, tengo mi visa
Para andar por el planeta entero pintando sonrisas
Ya, tengo mi balsa lista para naufragar
Siete océanos y ningún puerto al que quiera llegar
Superhombre, combato al mal atrás de un sobrenombre
Soldado, pidiendo que hoy la muerte no me nombre
Y cuando todo esté al revés voy a ponerme de cabeza
Ya aprendi que al golpe siempre lo acompaña una esperanza
[Refrão]