Quem cala sobre o teu corpo Consente na tua morte Talhada a ferro e fogo Nas profundezas do corte Que a bala riscou no peito Quem cala morre contigo Mais morto que estás agora
Relógio no chao da praca Batendo, avisando a hora Que a raiva tracou No incêndio repetindo O brilho do teu cabelo Quem grita vive contigo