ESQUECIDO( a vida segundo um nascimento divino) Pelas ruas da cidade Em trens urbanos e terminais de ônibus O trânsito segue o fluxo entre ruas, avenidas, transeuntes, trans**uais, bancários e operários, a vida e sua roda gigante Olho no relógio 23:23, e o gosto da morte, já nem sei para aonde o tempo vai, meu filho sou eu, e eu meu pai, que me ensinou o vai e vem do córrego e a ouvir Jorge Ben, a ler Dalton Trevisan e a chorar como homem, lembrando bem a uma grande diferença entre homens e homem
Faróis, buzinas, mentiras tudo igual e normal desde de ontem, o comercial de cerveja brinda a falsidade de uma alegria constante te servem super mulheres, plim plim, acabou o sonho. Triste é essa rotina diária, não é culpa do amor defasado é culpa da vida porque desde que nascemos nossos dias são contados para o esquecimento