Deixe que eu perca pontos
Que se rompam os pontos
Das feridas que causei
Não me peça que a pedra
Role morro abaixo
E dê mais impulso
Deixe que a raiva jorre
Quando me condena
No meio do corre
O ódio não tem nome
Nem direito
Ele dá um jeito
Que as bocas espumem maldizendo meus erros
Que as mandíbulas se quebrem de tanto me odiar aos berros
[Refrão]
Porque você é feito de barro
E atirando lama
Também faz parte de mim