[Verso 1]
O terror está chegando em nova dimensão
Essa voz misteriosa vem do fundo de um caixão
A ciência humana não soube explicar
Como sobrenaturais podem conversar
Desafio aquele que se julga valentão
Se tranque no castelo e durma no porão
Aquele valentão deu risada e correu
Pensava ser esperto e no fim apodreceu
Você não vai fugir do terro do calafrio
Se tentar me enganar vai boiar ali no rio
Minha presa afiada no teu corpo vai rasgar
O teu sangue escorrendo e te matando devagar
[Verso 2]
Você não vai me ver, eu ataco de surpresa
Eu sou o calafrio, o rei das profundezas
Vim junto a vocês ver o mundo destruído
Cumprirei minha missão conforme prometido
Se eu não conseguir minha ira vai dobrar
E durante todas noites eu vou te apavorar
Não se esqueça que amanhã você tem que levantar
Minha presença no teu quarto não vai de agradar
[Verso 3]
Não duvide do que posso ou deixe de fazer
Se você não acreditar, você pode até morrer
Hoje lua cheia, alguma coisa acontece
O enorme lobisomen do mato aparece
Do mato ele segue com destino a cidade
Deixando uma trilha de sangue e maldade
Ruivos, gargalhadas e correntes arrastando
Pregadores do mal na cidade estão chegando
[Verso 4]
Faz 500 anos que completam minha morte
Mas quando cai a noite me sinto bem mais forte
Saio do caixão e ninguém escuta nada
Com as bruxas vou fazer a revoada
Vou na morte, o Frankstein e também o Penadinho
Agora sinta a força que não estou sozinho
Nas entranhas do inferno uma chama ainda ardia
Um culto de magia negra se fazia
[Verso 5]
Estranhas criaturas possuídas pelo mal
Louvando o seu Deus, o supremo maioral
Me entregue sua alma e você vai ver
Como as coisas ficam simples, basta obedecer
Você pode entregar, isso fico a seu critério
Por trás de um olhar existe um mistério
Mas sempre esse lembre você tem que recordar
Mais cedo ou mais tarde, venho te buscar