[Verse 1: Cícero] Ninguém soube Que ele foi morar longe Não, ninguém soube [Verse 2: Cícero] Não foi ponto Feriado ou desconforto Pra ninguém Soube Diz a lenda Que trocou suas certezas Por alguns Sonhos mágicos [Verse 3: Cícero] Ninguém soube Que ele foi morar
Onde ninguém cabe Não foi ponto O comércio estava pronto E vendeu bem No dia de São Ninguém [Verse 4: Cícero] Ainda não fazem pessoas de algodão Ainda não fazem pessoas de algodão Ainda não fazem pessoas que enxuguem Suas próprias Mágoas