Quando acordo já me viro Remoendo o que estou escondendo E num sentido que por vezes sigo Ao tentar e não ter o que falar Sobre algo tão fugaz Que me faz aproximar Das valas que fui rastejar Seria tão humano Compensar e ter um plano
Esmigalhar o ser profano Que aumenta essa tormenta Ao pregar a dor alheia Que agora se a**emelha A um corpo que num canto Num olhar tão sereno Pra sentir o meu espanto. Então vá, não é ruim Pra alcançar sem ter fim