Todo dia o sol da manhã Vem e lhes desafia Traz do sonho pro mundo Quem já não o queria Palafitas, trapiches, farrapos Filhos da mesma agonia E a cidade que tem braços abertos Num cartão postal Com os punhos fechados na vida real Lhe nega oportunidades Mostra a face dura do mal Alagados, trenchtown, favela da maré A esperança não vem do mar Vem das antenas de tv A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Todo dia o sol da manhã Vem e lhes desafia Traz do sonho pro mundo Quem já não o queria Palafitas, trapiches, farrapos Filhos da mesma agonia E a cidade que tem braços abertos Num cartão postal Com os punhos fechados na vida real Lhe nega oportunidades Mostra a face dura do mal Alagados, trenchtown, favela da maré
A esperança não vem do mar Vem das antenas de tv A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Alagados, trenchtown, favela da maré A esperança não vem do mar Vem das antenas de tv A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Alagados, trenchtown, favela da maré A esperança não vem do mar Vem das antenas de tv A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Alagados, trenchtown, favela da maré A esperança não vem do mar Vem das antenas de tv A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Mas a arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé