TZ
Tenho pensado em ti, com o pa**ar do tempo
E quando pa**a o tempo, não cais no esquecimento
Há coisas que ficam por dizer, e eu tento perceber
O teu lado para mais tarde entender
O que te afasta de mim, para além da amizade
E não vai pa**ar disso, sabemos que isso é verdade
Eu sou sincero, és tu quem eu quero
O tempo leva tudo, é por isso que eu espero
As horas são eternas e eu não te tenho ao meu lado
Ando preocupado, desmotivado
A vida corre, e eu sem tempo para alcançá-la
Transmito nas palavras o que a boca não fala
O coração fica mole, nestas ocasiões
Eu vivo num mundo onde o amor me dá sermões
Iludido, eu vivo a minha vida
E de seguida, com seguida não saras a ferida...
[Refrão: Carolina Silva & Joka]
Aquilo que eu quero pra mim, tu não queres pra ti
E vivemos a**im... Somos pólos opostos
Mas na verdade não gosto, que estejamos a**im
Marizé
Cabelos compridos, e um sorriso rasgado
Bazaste sem motivo, fiquei desmotivado
Tenho um coração de pedra impossível de ser quebrado
Eras excepção à regra, deixaste-o despedaçado
Achava-me insensível, mostraste que estava errado
Tens um talento incrivel pra fazer de mim escravo
Lábios da mesma cor, que as pétalas de um cravo
Hoje rego-as com tréguas, á espera de ser beijado
Mas...
Eu sei que isto é um ciclo perdido, nos capítulos de um livro nunca lido
(nunca lido)
Cada versículo é sentido e ignorado
Ao mesmo tempo porque deixas-me sempre de lado (de lado)
E eu já estou farto de ser esmagado por ti
Ainda há muito pra sofrer (ainda há muito pra sofrer!)
Eu tenho andado cansado, não 'tás aqui do meu lado
E há tanto pra dizer...
Refrão (x2)
Zilla
Certamente coração de pedra, sofreu por amor
Sentiu o sabor da perda, esse amargo trago de dor
Cedeu, aos elementos, endureceu com o tempo
Recolheu os fragmentos, juntando-os como cimento
E o que outrora batera, hoje jaz inanimado
Num corpo que se perdera, num caminho errado
Buscando por ajuda, querendo ser encontrado
Coração de uma miúda de batimento apagado
O que o tempo reserva? O que irá acontecer?
Nesses verdes campos de erva onde o tempo pa**a a correr
Talvez chegue a primavera, o céu por percorrer
Talvez a pedra quebre, e o coração volte a bater
Como bate a sensação, em combate com a negação
Com base na atração, na face que é a paixão
E sabes... (sabes)
Sorriso mole em pedra dura, tanto bate até que cura
(Até que cura!)
Refrão
Bastos
22º andar, e eu fiz-me à vida
Com o tempo a pa**ar, precisava de guarida
Querias dar-me corrida, e eu só dava corda
O verde tornou-se safira. Rainha das minhas horas
Sentimento intragável, e o ciclo renovou-se
Mineral maleável (onde) os poemas renascem esboços
És convidada de luxo aos aposentos do meu retiro
Se a paixão são dois cartuchos, vou no meu 1º tiro!
E ouve o meu suspiro, decifra cada nota
Percorre o meu corpo onde a voz não se esgota.. (e)
A vida deu-me as voltas e na volta vi-te a ti
Voltando ao pa**ado já não quero o que vivi (não)
Aprendi, soube ser eu. Eventualmente crescer
Mas a arte ensinou-me que querer não é poder
Não é por ser (Mc) que ganho esse estatuto
Porque a mente é de homem, coração ainda é de puto!
Refrão (x2)