Não posso brincar, brincar de ser juiz Não posso julgar, melhor ser aprendiz O meu dever é ajudar aquele que caiu É fechar os olhos e orar por quem não viu O perigo, profundo abismo Se a bênção chegou na vida de alguém Devo festejar, como se fosse minha também O mestre do amor, o professor do bem Me ensinou na cruz que não existe ninguém Melhor que ninguém Imagina um ladrão na última hora ir pro paraíso Eu não posso dedicar meu tempo
Com as coisas que se perdem ao vento Eu preciso imitar Jesus, eu não posso abandonar a cruz Eu preciso aproveitar meu tempo pra plantar na terra o alimento Eu preciso alimentar alguém Sou do reino ou não sou ninguém Pra que existir se posso viver Acima da média, meu melhor não vou reter Vou abraçar alguém, meu ombro emprestar A órfãos e viúvas que precisam chorar Apenas chorar, preciso me tocar