Não quero regra nem nada
Tudo tá como o diabo gosta, tá
Já tenho este peso, que me fere as costas
E não vou, eu mesmo, atar minha mão
O que transforma o velho no novo
Bendito fruto do povo será
E a única forma que pode ser norma
é nenhuma regra ter;
é nunca fazer nada que o mestre mandar
Sempre desobedecer
Nunca reverenciar