Do fundo mais profundo da galáxia Mais distante do planeta as sentinelas podem ver Os ecos mais secretos Tão discretos e hesitantes Dos sibilos escondidos em você Os anjos chegarão à tua cabeceira e então Ao teu ouvido o óbvio olvido sussurarão: “uma coisa de cada vez Uma coisa de cada vez” Pois isto revelado
Do teu lado, lá do mato Vindos vinte ou mais dervixes deitarão... E dentro dos teus sonhos Vão roubar os teus sapatos Vão talhar mantras na palma da tua mão! Os anjos chegarão à tua cabeceira e então Ao teu ouvido o óbvio olvido sussurarão: “Guarde um pouco pro fim do mês Guarde um pouco pro fim do mês!”