[Verse 1] Mais uma raiz que se foca na origem Vida tem tantos altos e eu nunca senti vertigem O oposto é o que eu mostro nessa falsificação É que eles querem o braço e tu só dás a mão E é engraçado ou não é uma questão de bases Pra que ter o baralho se só preciso dos ases Fazes novas métricas e rimas Indicam novos temas e cenas só para agradar putas finas E eu aposto que tu nem gostas e nem sequer sentes E se não entendes então não tentes Apenas senta e tá atento àquilo que vou dizendo É naquilo que te metes pode ser mais um tormento Ou vicio onde te endividas ou dividas uma amizade Por causa duma droga ou uma porta Na verdade pode ser que tenha sorte e que no rap dure
Mas nunca tive pressa nem quis apressar o futuro [Verse 2] Agradeço ao meu endereço por me ter criado Das sete às cinco nunca me senti ausentado Não ultrapa**o uma meta mais correta que ela seja Trepa**o entre paredes à espera que não me veja Eu posso ter hipotese naquilo que gosto Realidade diária é aquilo que mostro Tenho maltratado avisado quem se põe a frente Controlados demasiado alternarem uma mente Metem te dentro duma sala fechada Ausentada de luz mas só tu sabes aquilo que te seduz Não vás por influencias ou palavras no ouvido Porque o teu melhor amigo torna-se um inimigo (x3) Eu sou aquilo que sou por onde não houver caminho é por aí que vou (x4)