[Verso 1: Lenine]
O que se abre aberto
Se aproxima perto
Pra esvaziar o já deserto
Desorienta o incerto
Ruma sem trajeto
Nunca existiu mas eu deleto
[Verso 2: China]
Querer sem objeto
Voz sem alfabeto
Enchendo um corpo já repleto
O excesso, o exceto
O etcétera e todo resto
Do chão ao céu, da boca ao reto
[Refrão: Lenine]
Eu só eu, no meu vazio
Se não morreu, nem existiu
Só eu só, no meu pavio
Futuro pó, que me pariu
[Verso 1: China]
O que se abre aberto
Se aproxima perto
Pra esvaziar o já deserto
Desorienta o incerto
Ruma sem trajeto
Nunca existiu mas eu deleto
[Refrão: Lenine + China]
Eu só eu, no meu vazio
Se não morreu, nem existiu
Só eu só, no meu pavio
Futuro pó, que me pariu
[Verso 2: Lenine]
Querer sem objeto
Voz sem alfabeto
Enchendo um corpo já repleto
O excesso, o exceto
O etcétera e todo resto
Do chão ao céu, da boca ao reto
[Refrão: Lenine + China]
Eu só eu, no meu vazio
Se não morreu, nem existiu
Só eu só, no meu pavio
Futuro pó...
Eu só eu, no meu vazio
Se não morreu, nem existiu
Só eu só, no meu pavio
Futuro pó, que me pariu