[Refrão]
Poetry And Madness
Sou tão podre por dentro
Que perdi meus dentes num sonho
Vive em mim dos choros que engoli
Um monstro do lago Ness
Um monstro do lago Ness
[Verso 1: Wendel WNL]
I'm worse at what I do best
Cogito ergo sum
Errare humanum est
Je est un autre
Poetry And Madness
Sou tão podre por dentro
Que perdi meus dentes num sonho
Vive em mim dos choros que engoli
Um monstro do lago Ness
Um monstro do lago Ness
Torna-te quem tu és
Motherf**er, torna-te quem tu és!
Todos os homens que sobem ao céu, sou eu!
Todos os homens que descem ao inferno, sou eu!
Todas as mulheres que pariram bandidos, sou eu!
Todas as mulheres que pariram heróis da pátria, sou eu!
[Verso 2: Rômulo Boca]
Oba, oba vaaaai filho e peques mais
O mundo aqui jaz
Procure seu cais
No mar de lagrimas as dadivas são big fish
Selfish, oh sh**, son of a b**h
Por opção, poesia é frustração, loucura é ambição
Em filhão visionários versus o Deus cifrão
A porra do ba*tardo que se torna rei
Dessas eu sei. Se pequei, foda-se dessas eu sei
Quanta cê paga pra ser menos oco agora
E nunca mais ver sua paz indo embora
A vadia mais linda sensual e atraente
Ou erguer sua face a Deus vendo o bote da serpente
Poetry and madness, recolha-se ao seu estresse
Seu grito seus decibéis, escraviza teu choro e torna-te quem tu és
[Refrão]
[Verso 3: Lucas Felix]
Nessa do eu é um outro minha dor e culpa compartilho
Prazeres da vida, do trago mais profundo á linda moça de espartilho
Tudo é relativo, e longe do obvio planto sanidade
Dizem que é ira dos vinte, pensando bem, insana idade
Ensina o menino como deve andar
Mr.Hyde queria me ensinar a voar
Ser ou não ser, ter e não ser, ser e não ter
Disfarça essa inquietação com gotas de éter
Poetry N' Madness, raciocínio rápido como Usain Bolt
Eu me sinto como Kerouac nas páginas do On the Road
Genialidade é ignorada, isso a gente sabe
Pergunta do grafite dos Gêmeos pro Ka**ab
E quem sabe Wan Kenobi nossa galaxia anime
Vendi minha alma mas não sou Johnson nem Paganini
Paga a Aline, a moça da recepção
Que te amparou no momento de decepção
Um texto do Bukowski, melodia do tchaikovsky
Tá frio pra caralho, e o vômito foi só whisky
As tatuagens do corpo dela falavam comigo
Me indicavam um poço, que ficava no umbigo
Viu?! nada do que eu disse fez sentido
Poetry And Madness, meu velho amigo
[Refrão]