[Em Produção]
[Intro: Alex FULL]
Absorto abaixo da abside
Esperando me abduzirem
Sem abjeção, abdico o absoluto
Me abstenho, abstêmio de absurdos
Para as obras mais abstratas, absorver
E dissolver abscessos do abdômen
[Verso 1: Alex FULL]
Essa terra pede Mulligan em fisios, vou frisar
(Tua falha de posição compromete o movimento)
Frísios pra arruinar reis, Césio pra eliminar o Czar (Ei, Césaaar!)
Estilo de vida indigna, que designa seres à Origma
Estimo que este estigma acabe com a autoestima
Ei, vinho nos copos, rap, meu Habeas Corpus
Somos Canopus, curamos o pus, foi à isso que me despus
Quebrando tábuas e tabus, com metáforas à urubus
Gerando estudos à Campus, e se preciso, letal igual ôbus (Pow-Pow)
Solucionando cubos, soluçando lúpulo (hiccup)
Súcubos não me sucumbem
Consumo frutos de um reduto
Arguto, não soluto, de súbito vem
Fajutos sempre prontos pra atuar, sem um os autuar
No bolso meu Patuá, com rimas, pronto pra te tatuar
Te levar à pane, batendo cabeça igual o Zidane
Por raízes nutri o inhame, só pífios ficam inanes
Meu ânimo é unânime, pifo-os, quer chamas? Me chame
Derrubando-os em sequências, a vida é um tabuleiro
Botando eles pra cama, tipo o dono de um puteiro
Bato em MC's como Def Jam, são brinquedos da Ri Happy
Não vim de BSB, mas também encho um Barril De Rap
[Refrão: Cvss]
[Verso 2: Cvss]
[Refrão: Cvss]
[Verso 3: Alex FULL]
FULL na corrida é Nascar
Possuo o dom de Posêidon
Tenho o tridente, mas sou eu que vou te mascar
Te trago maremotos graças as linhas
Bizarro igual Pizarro, gols de placa, tipo a de Nazca
Energia de milhões de watts, isso te ilumina
Acervo de jazidas, como um whats cheio de minas
Escuto o CD do Ogi, enquanto aciono as ogivas
O ataque nutritivo é hoje, vá curar o escorbuto na gengiva
Preencho o Santo Graal e sem teu aval, derrama
Rebato tuas jogadas numa boa igual o Valderrama
Tuas patentes pra mim, cheiram pior que patentes
E a tua patente ainda é baixa "pá" algo, nem tente
O alarme que para a produção de mentecaptos, tu se sente apto?
Ele se sente aflito, tudo que sai de sua mente, eu capto
Roubo a casa e decoro a planta
Desconheço o decoro
Decoro teu caixão com plantas
Te piso com botas de couro
Queimo as lâmpadas sobre teu semblante, não plante
Cante o coro como eu mando se não o couro canta no lombo