À meia-noite janelas foram quebradas
E pequenos vidros se mantiveram
Pequenas luzes foram apagadas
Tentando ocultar as pestilências
Pequenas mentiras foram reveladas
Arruinando ilusões e existências
Decoram o chão de pedra
Espelham realidades severas
O tépido tornou-se brisa gelada
Os ramos tornaram-se bosque
Mentiras tornaram-se fachadas
A vida tornou-se morte!
Pequenas luzes foram apagadas
Tentando ocultar as pestilências
Pequenas mentiras foram reveladas
Arruinando ilusões e existências
Arrasta-se a sentença sobre corpos
Corpos caídos e desgostosos
Tombam inicialmente depressivos
Tornam-se apáticos, esquecidos
Pequenas luzes foram apagadas
Tentando ocultar as pestilências
Pequenas mentiras foram reveladas
Arruinando ilusões e existências
Os gritos são sufocados: Insolência
A depressão torna-se demência
Vidros que outrora decoravam em vão
Decoram Agora profundamente a tez
Pedra que outrora constituía o chão
Agora serve de caixão para a insensatez
O tépido tornou-se brisa gelada
Os ramos tornaram-se bosque
Mentiras tornaram-se fachadas
A vida tornou-se morte!
Pequenas luzes foram apagadas
Tentando ocultar as pestilências
Pequenas mentiras foram reveladas
Arruinando ilusões e existências