Alexandre Basa - Cidadão Honorário (Outro) lyrics

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Alexandre Basa - Cidadão Honorário (Outro) lyrics

[Verso único: Black Alien] Gustavo Ribeiro, cidadão honorário Filho de Rui, que é filho de Mário Primogênito de Gizelda, neto de Joaquim e Juraci Que, em vida, não conheci A minha avó Hercília Pai de Antônio e Camillo, minha família Padrinho de Evelyn e Stella Filha de Manoela e Speedfreaks A vida é bela, mas nem sempre está no trinques Afilhado de Waldir e Geovanice Tudo que importa, eu sempre disse Tia Léia, tia Ana e tio Gil Meu mundo, aqui, só no Brasil Amados primos, Fabíola e Miguel Meu outro dindo no céu Visualizo todos juntos, na tela Luís Antônio, Nandinho e Isabela Savinho, Siane e Suian Tia Yolanda, beijo, te vejo amanhã Tio Edson e tio Djalma Eu sei que Jah guarda suas almas Que nem meu amigo, DJ Primo De quem lembro nesse man*scrito, que depois eu imprimo Pa**o a paz e o amor, na mensagem Os motivos pelos quais eu rimo Família, amigos, saúde, isso é ouro Bola de gude, Black, moleque era o apavoro Pipa no ar, futebol de botão Prancha no mar, skate no chão Gol do meu time, o morteiro e o estouro Tímido e calado, sempre com um gibi do lado O magro e o míope Dois bagunceiros natos, os imãos Gustavo e Felipe Criados em Niterói, as férias em Cabo Frio Onde Vitor Ribas é herói Arraial do Cabo e Búzios, trombei Brigitte Bardot Quem diria, depois no estúdio inspirado e inspirador No reggae, com Burning 'Spear Literatura, Shakespeare Ditadura militar, Paulo Francis e o Bardo De '64 a '85, foi a farda e o fardo Vi meu povo votar em Tancredo Porém, foi esse Sarney que tomou posse Criado no catolicismo Mas o sangue diz: "Oxalá, nos proteja na paz de Oxóssi" Quem não aguenta, bebe água E eu, sem mágoa, escrevendo o céu na Terra Largo o dedo nas canções de guerra Venho da cidade de Speed, DJ Castro Quinto Andar, Marechal e De Leve Então, eu vou ser breve Sou Nova Orleans depois do Katrina Um abraço, São Gonçalo, Big Tiger, MC Funkero, direto do Catarina Feliz em pôr minha cidade no mapa Muito feliz, me senti no melhor tempo, na Lapa Tenho alguns esqueletos no armário A luta, contínua, continua e não tem páreo A laje da minha avó é o meu Monte Sinai Linguagem pros surdo-mudos, mando versos nos sinais Paz