Alessandro Barbosa da Silva - Invictus lyrics

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Alessandro Barbosa da Silva - Invictus lyrics

Parte #1 No começo da minha saga eu fui muito subestimado Mas eu sempre fui persistente, sempre me mantive focado Enquanto eu estava trampando, eu via todos acomodados Agora eu estou de volta pra provar que estavam errados Vai, aumenta a porra do som e sente o peso da minha voz Verme, arranco as suas entranhas, pode me chamar de Algoz Eu estou voando tão alto, sou maior que um Albatroz Acelero nessas batidas, droga! Eu preciso de mais N.O.S Você não sabe, mas eu tenho vários planos Você não sabe, mas eu tenho vários manos Quero correntes de ouro, Casimira nos meus panos Johnny Walker no meu copo e alguns charutos cubanos Sem lamentações, eu não tô me arrastando Eu quero celebrar, continuo respirando Eu estava no escuro, mas estava observando Eu falei que voltaria, achou que eu tava brincando? Não! Eu nunca brinco em serviço! Não! Não vou cair no feitiço! Atiço os olhares, o topo eu cobiço Só tenho uma chance, então, não desperdiço Refrão: Sinto muito em ter que tornar isso difícil Mas eu não sou o mesmo que eu era no início Foda-se os problemas, isso se tornou meu vício Matando em cada verso, sem deixar nenhum vestígio Invictus! 8x Parte #2: Eu tenho vários por mim, mas eu ando só tipo um Puma Veja que há muitas direções, mas eu não te vejo em nenhuma Não me teste, pois eu detesto, tô achando que você fuma Mano, eu nunca ando com armas, mas eu posso arrumar uma A vida é uma vadia, tenta me matar todo dia Eu não vou pagar simpatia, compreendi sua patifaria Quer brindar fazendo folia, quer brincar fazendo orgia Corpo quente de alma fria, copo cheio, mente vazia Eu estive enganado, achei que fosse entender Nunca estou conformado, sempre penso em crescer Você quer me dizer algo, como se eu fosse morrer Você me oferece o mundo, esqueço de agradecer Minha banca vai subir, os inimigos vão descer Implacável como o vento, ninguém pode nos deter Então, preste atenção antes de se envolver Melhor não brincar com fogo, você vai se arrepender Truta, eu não te devo nada! (Nada!) Por que tá me olhando com essa cara? Eu atropelo, o meu bonde não para! Eu atropelo, saia da estrada! Eu disse: Truta, eu não te devo nada! (Nada!) Eu vou arrebentar a sua cara! Eu atropelo, o meu bonde não para! Hey vadia, o Rappek tá em casa! Refrão: Sinto muito em ter que tornar isso difícil Mas eu não sou o mesmo que eu era no início Foda-se os problemas, isso se tornou meu vício Matando em cada verso, sem deixar nenhum vestígio Invictus! 8x