GROGNation - Dormitórios lyrics

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GROGNation - Dormitórios lyrics

Factor Eu sou da Segunda Vaga, a continuação da saga A paga pela chaga que deste putos nos af*ga Rugou-nos uma praga difícil de ultrapa**ar Com parceiros trapaceiros a quererem-nos traspa**ar Prefiro a transparência a uma aparência singular A simular ser algo sensato de se dissimular Sintra nada exemplar mas dreads tão na casa Para faze-la falar caso duvida restar Tar na terra do pecado e não saber nem metade É como xonar acordar de olho aberto na verdade É altura de parar, respirar e comparar Porque o que procuras e o que te dão não tem o mesmo paladar Mas se tu vives para agradar… ok, não penses tanto Eu sei que tá-te a chamar aquele Air Force branco Não te iludas, pessoas não são como tu julgas Muitas tão em pulgas pa' ver quando tu te afundas Mantem-te a c**a, acorda boy, topa Será que conheces o madafocka a quem tu chamas tropa São terceiros interesseiros com segundas intenções Os verdadeiros falsos pros em manipulações Prós que são bocas de broche e dão deboche sobre nós Dou-lhes um coche de corda na garganta e dou-lhes nós É a**im que acontece na LS, Algueirão Onde ninguém esquece quando tá em stress ou pressão Tem P Bem vindos, entraram numa nova terra Pobreza espiritual, racismos e guerra O people faz da capa fonte de apresentação A tua mente é tão vazia como o bolso e a tua mão Blocos racistas só vez na hora da eleição Trabalham com jornalistas que trabalham teu cifrão Teus brodas não são leais e tu chamas de irmão Recordam instrumentais quando tiveres no caixão Mas e então? A vida é tua, ok… não me meto nela A vida não foi puta tu é que viraste cadela E essa luz no fundo do túnel não te iludas é só vela Mais cautela, tas ban*l como o resto da cidadela Naquela, sujaste a tua vida de encanto Tua fama tá tão suja como a sola desse airforce branco Eu tenho sorte tanto, mas não sou tanto santo Também quero ser nº1 mas suo entretanto E vim entre tantos que só ouvem rap Que nos confundem com esses wacks de snapbacks Faço pelo real hiphop do tempo das ca**etes Dos rappers phats que se eternizaram nos nossos decks E dá-me pena vida insana, profana Ver manos crescer no bairro e morrerem na cana Teres que safar de qualquer lado ou ganhas má fama E esse que fez de ti escravo faz férias com a nossa grana Papillon O futuro é o X incógnito que ninguém adivinha Por isso mantém sempre o olho aberto para o que se avizinha Pois há fuinhas a dar cum' pau aqui nesta linha E se o diabo quer te dar com o pau pela espinha acima Sai da cozinha se não queres comer o pão que ele ama**ou Rima minha, escolha tua, depois não reclama só Não te dês pra' pro se tu não pa**as de um amador Eles sem dó, de pés juntos, e tu só sais com a dor E que a segunda vaga traga mais mensagens sem correio Sem rodeios, balázios verbais, sem tiroteios Não creio em ilusões ficções ou devaneios Me baseio em colher apenas aquilo que semeio n***a é feio ser trapaceiro pra ficar em primeiro As vezes a vida é um sorteio e disso ninguém está alheio Mas dreds para atingir fins, já nem olham a meios E jogam roleta russa com os carregadores cheios Isto é alimento pró' pensamento, só pra mente famintas Antes de engolires cá pra dentro vê se mascas e trincas Não percebes não à maca, eu faço um desenho tu pintas Pois people que só vê paca à frente está-se sempre nas tintas Sotinco, bartbot, robbialac, não se joga paintball no Iraque Não adianta falar de amor odiando, deixa isso para o Olavo Bilac Santos, pecadores, habitantes, moradores Com tantas cores mas o preto é o mitra Dentro do guetto ou fora, se não sabes decora Cão preto nunca cora bem vindo à linha de sintra Bem-vindo á linha de Sintra, linha de Sintra … Bem-vindo á linha de Sintra, linha de Sintra … Bem-vindo á linha de Sintra, linha de Sintra … Bem-vindo á linha de Sintra, linha de Sintra …