Forage - O Vagabundo e a Dama lyrics

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Forage - O Vagabundo e a Dama lyrics

[Intro] Eu só quero pedir que as vagabunda não se ofenda Mas esse som eu fiz pra uma dama Baseado em fatos reais Começa mais ou menos a**im... [Verso 1] Ele chegou da pista, viu a cama e foi cochilar Ela acordou, abriu a janela, e viu o sol nascendo no mar Ele abriu a geladeira, de novo pão com mortadela Ela comeu croissant, com ovomaltine e nutella Ela fazendo dieta Ele larica no posto Ele nas roda de freestyle Ela na novela das oito Ele catando a roupa do cesto pra poder sair Ela no Victoria's Secret morango com chantily Ela era da Absolut Ele era da cachaça Ela era geração saúde E ele geração fumaça Ele se arruma em um minuto E ela horas no espelho Ele com os olhos avermelhados Ela com as unhas de vermelho Ela no carro da amiga Ele dentro do buzão Ela indo pro circo E ele pra fundição Ele bebendo cerveja parado em frente ao podrão Ela pa**a com um copo de gelo e de Redbull na mão Ele se apresentou Ela sorriu Ele chego juntinho no ouvido Ela caiu Ele ratinho de desenrolo Ela beleza indescritível E começa a história De um amor impossível [Refrão] Ela quer conhecer a vida, e ele conhecer o mundo A dama e o vagabundo A dama e o vagabundo Ela presa no condomínio, e ele solto pelo mundo A dama e o vagabundo A dama e o vagabundo Ela com a agenda apertada, ele vivendo cada segundo A dama e o vagabundo A dama e o vagabundo Afinal, todas as dama se amarra num vagabundo "Circo ou fundição? Pra onde vamo agora?" [Verso 2] Lugar nenhum, tá tranquilo, vamo fica aqui fora Agora que eu tô contigo, a parada é a seguinte Tem um depósito aqui perto, que a cerva é um e vinte E pa**aram em frente a uma festa e decidiram ir pra lá Tinha showzin do oriente e era 10 conto pra entrar Ele meteu a mão no bolso pros seus trocados contar Ela falou "não precisa deixa que eu vou pagar" Curtiram uma noite punk, logo se identificaram Chegaram agarradinhos e a**im juntos ficaram Ela arrepio na nuca, ele com as costas arranhadas Voltaram juntos pra Nikit vendo o sol nascer na barca Chegaram no terminal, a noite ia acabar Era difícil despedir, mas ela deu o celular No dia seguinte, ele acorda com uma vontade de ligar Ela recebe a chamada, da claro é claro a cobrar Marcaram uma praiana, ele foi de camelo Ela levou barraca, canga, e cremin pro cabelo Ele chego tranquilão, sem fazer nem um esforço Fora a bermuda e a lupa, só tinha um conto no bolso Se curtiram mais do que antes, foi tipo um dia perfeito Ela deitou pra pegar sol, e ele foi cair de peito O mar tava grande, e ela queria mergulhar Ele esticou a mão pra ela pra ajudar ela a entrar Ela só pensando nele, fantasiando as novela Ele na altinha tonteando por que só pensava nela Combinaram de almoçar, ele falou padaria Ela falou que não ia, que um restaurante servia Aí ela apresentou ele ao famoso Outback Pagou o almoço todo, com o seu talão de cheque Ele penso em italiano, e em suquin de caju Ela na c**a infinita, e costelinha com barbecue Ele chegando em casa celular toca é quem? Ela ligando pra ver se ele tinha chegado bem Ela lidava com fatos, ele lidava com a sorte E o amor impossível só foi ficando mais forte [Refrão] [Verso 3] Todo dia ele buscava ela na frente do cursinho E sempre bolava quando ela tava usando shortinho Iam pra cachanga dele, vazia durante o dia A censura não permite falar o que acontecia Depois ele fuma um cigarro e ela da um abraço Ele sem acredita que ela ainda era ca... Ah, o vagabundo foi laçado Quem diria ele realmente tava apaixonado Aí um dia ela liga, e ele pergunta: "Qual vai?" Ela marca num restaurante pra apresentar pro pai Ele boto um cinto, e uma blusa social Chego lá com ela sorrindo, e o sogro com cara de mau Começou a perguntar o que da vida ele queria Ele queria a vida inteira e o sogro não entendia Perguntou de faculdade e o que é que ele fazia Respondeu sou mc e o sogro olhou com ironia Saiu de lá sabendo que não tinha sido boa impressão Depois disso começa a novela e toda a bolação O pai dela veio cheio de caô e de proibição E pra vê-la depois disso todo dia era uma missão E até hoje as vezes na madruga no quarto dela Ouve-se um barulho de pedrinha na janela Quando ela abre olha pra baixo, dá um sorriso profundo Adivinha, visita pra dama, o vagabundo