Forage - FDS lyrics

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Forage - FDS lyrics

[Verso 1] Hoje eu vou botar pra pista, vou embalar Hoje partiu pra noitada, vamo reinar Hoje eu não quero problema, deixa a noite falar Embarca na do Nochi que o show vai começar Hoje eu vou tocar o puteiro, eu vou gasta Hoje é night com os parceiro, e as taga Hoje a noite é lisergia, se alucinar Num me acompanha q eu não sou novela pra tu acompanhar [Verso 2] Pleno sábado! Tem showzin pra nós tocar! Sete horas casa do amigo, arma a pré pra começar O verde claro, as vodka, os redbull, e o celular Me convoca pra outras fita infelizmente não vai dar Lemon haze, smoking brow, prodigy, stereo surround Underground de niterói melhor lugar de se morar Na camada da praia de calango blacktrunk Hoje é show num pico punk, zona sul a beira-mar Meia noite do um arranque chego na porta pra entrar As mina querem o vagabundo e a dama pede preu cantar Eu canto, ela se encanta, quer canja particular Chino logo se adianta, com a menina e com a ganjá Faz o tantra, com a quase santa, que se satisfaz Faz que levanta diz que tem tanta vontade de ficar Lembranças da morena, visão cena de cinema Botei fé na night ontem e hoje vi que valeu a pena [Verso 3] Hoje eu quero acordar cedo ver o sol raiar Hoje eu vou arrumar minha mala pra viajar Hoje a nossa praiana é particular Ceu azul, vento terral, swell entrando vamo lá! Hoje tem peixe na brasa, na minha saca Hoje é por minha conta, só relaxar Hoje eu quero uma gata que é pra casar Aproventando enquanto eu vivo, pra essa vida não acabar [Verso 4] Acordei bastante leve, para uma vida tão breve Tem barraca, ret, haca, prancha nova, no stress Agradeço numa prece, dentro d'água só parceiro Privilégio Niterói, estado Rio de Janeiro Não é querer tirar onda, é querer dropar a onda Dentro do tubo, observar a geometria redonda Na cachu sinto a queda, água sagrada, lava a alma Ve se presta atenção que eu te empresto um pouco de calma Hoje um metrão de onda, imponente a parede Agua que pa**arinho não bebe, que também não mata a sede Céu azul, o sol suave, mata densa arma rede Rango da mina responsa, estrogonoffe ou caldo verde? Difícil é decidir quem é que vai lavar o prato A viola ta com o rasta que vende artesanato A riponga mó style, mas não raspa o suvaco Xadrezinho slack line o amigo tirou um retrato Quando cheguei tava branquelo, e agora to mulato A mais de duas semanas que eu não boto um sapato Duas camisa, duas bermuda, sem cueca e só um casaco Só braço sem pela saco, como é boa a vida no mato Quero sair da cidade, adeus Rocinha e Ipanema Relaxar minha cabeça, resolver os meus problemas Ja desliguei a antena, Sana, sono, Saquarema Botei fé nessa viagem e hoje vi que valeu a pena