Flávio Renegado - Colibri, o Pássaro do Tempo lyrics

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Flávio Renegado - Colibri, o Pássaro do Tempo lyrics

Na infância era bolinha de gude Marcha soldado, cabeça de papel O colibri um dia me cantou Presságios que trazia lá do céu Na pele eu trago a mesma cor Mas, meus amigos aonde estão? Sobrevivendo à base de cota A carne mais barata continua em promoção No rádio à pilha tocava Milton E no quintal frutas da estação Minha mãe lutou uma vida inteira My dead daddy com um cachimbo na mão Paciência, logo a sorte chega Foi o que o pa**arinho me falou Mas descobri que o mundo é mesmo crazy E só filhos da puta sabe a regra desse jogo Não foi pelo green, nem pelo dinheiro Que a caneta e os meus versos me trouxeram aqui Não foi pelas b**h, tampouco pelas paty Que catei o microfone e me tornei um real MC Tô trabalhando o amor, mas com desapego Descobri esse é o segredo para se evoluir Só me interessa o que vale a pena topar E o que eu não topo se vai com a água do mar Hoje vivo pelo que vale a pena viver E estou amando, a quem se vale a pena amar E tô dizendo, mas poucos estão sabendo entender Quando eu morrer será pelo o que vale lutar Pro bem querer deixo o meu sentimento Aos meus herdeiros, sempre um bom exemplo Pela justiça e paz se chega a liberdade Pois, quem planta amor sempre deixará saudade Na infância era bolinha de gude Marcha soldado, cabeça de papel O colibri um dia me cantou Presságios que trazia lá do céu Na pele eu trago a mesma cor Mas, meus amigos aonde estão? Sobrevivendo à base de cota A carne mais barata continua em promoção No rádio à pilha tocava Milton E no quintal frutas da estação Minha mãe lutou uma vida inteira My dead daddy com um cachimbo na mão Paciência, logo a sorte chega Foi o que o pa**arinho me falou Mas descobri que o mundo é mesmo crazy E só filhos da puta sabe a regra desse jogo Honro a minha família e os meus irmãos Por isso os orixás me abençoam a**im Não dou mole pra pé de breque nem pra esses cuzão Por isso não me dou bem com Zé Povim Para os inimigos até dou o meu perdão Mas se pisar de novo a gente cobra, neguim Nos becos que me criei é sem vacilação Por que pra vacilão o cerol pa**a finim Ainda sonho com a paz mundial Ter uma mina de fé e uma casa no litoral Legalizar a cannabis pra plantar no quintal Pra que o Rastaman não seja mais marginal Pro bem querer deixo o meu sentimento Aos meus herdeiros sempre um bom exemplo Pela justiça e paz se chega a liberdade Pois quem planta amor sempre deixará saudade