[Verso 1] Voando ou andando descalço, de fato Do asfalto ao palco, fases da vida que as vezes bandida Sofrida e o coração gelado do H.aço é O que é, onde nada é por acaso Cão que late não morde, quem não deve tá leve Relax longe de giroflex Baby, por favor não se estresse Hater, faz um favor e me esquece Antes que eu comece escrever sua lápide Com algumas linha desse nobre rap, trap, tanto faz Foda-se, eu que dou o nome sobre aquilo que escrevi E aviso a colunista que rotula, cusão Cuidado pra não acaba fraturando a coluna Porque o bagulho é doida**o De fato E falar é fácil, como comprar Louis Vuitton Na 25 de Março pra desfilar dia 1º de Abril Vou pegar um boné da Palace e jogar num rio de merda E ver vários pular pra tá bonito [Refrão] Onde amigo vira estranho e estranho vira amigo Se eu for encanar nisso não vivo Por que? Se não construiu também não fara parte do castelo vazio Que não é a**unto seu Diga que é sombro sem saber a verdade Mas quem escolhe sou eu se é solidão ou liberdade Julgue, aponte, explane a vontade Quem escolhe sou eu se é solidão ou liberdade Pensa que sabe, diz que a verdade Quem escolhe sou eu se é solidão ou liberdade [Verso 2] Não suma, na moral Assuma Que até então só atua e mesmo a**im Não a**usta ninguém com esse papel de vilão Que sozinho na rua esconde o cordão E quando não é o microfone o cu tá na mão Não me chame de irmão, sua mãe não me criou Eu aqui, você lá, demorou? Vivendo avançado, rimando atrasado Com som de festa em homenagem a do bagaço Respeito não ganhei por ter no pé um Jordan 4 Ou ser chamado de pilaco Com seguidores Correndo rumores de que no DMC só tem milionário Tomando dores em rede social por um buxixo de um mano meu com um otário Que eu nunca vi sair do zero Sendo a**im não me estresso E a mina que ele pira Quer um filho com sobrenome Silva Desiderio [Refrão]