Fat Soldiers - Não me Renderei lyrics

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Fat Soldiers - Não me Renderei lyrics

[Intro: Timomy] Yeah Ni**as… Direitamente da Selva Urbana para Angola São as almas feridas É o grito dos oprimidos E já não fazemos por nós Agora é por Angola É Fat Soldiers Versos Negros, Até a Vitória Fat Soldierssss [Coro] Enquanto faltar água Eu não me renderei Enquanto faltar luz Eu não me renderei Enquanto existir guetos Eu não me renderei Underground rapper Eu sempre serei [Verso 1: M.P] Levanta o som do receptor E ouça a track com atenção Não vais abanar a bundinha Vais ouvir revolução Vais ouvir rap de rua Que não vês na televisão Diferente dos flockeiros Bundas mole sem acção Eu trago luz em cada letra Como um mágico poeta Asfixio o regime Na tinta da minha caneta Eu trago life em cada track Ao contrário de certos m+**as Que mandam rimas cansadas Como corpo após a P*nh3T4 Eu disse que voltaria brow Look, agora estou aqui Mais quente que antes Pois das cinzas eu renasci Que se F+*a o M, tu bem sabes Que não falo do P A luta continua e podes crer Que irei até ao fim Ni**a [Coro] (2x) [Verso 2: Timomy] O sistema é maior Do que eu, eu sei Se alinhas na revolta Ni**a? Não sei Baixar a guarda Fugir e temer, cansei Não me rendo, até a vitória Brow, ok, brow!!! E eu não sei porque que Não marchas comigo? Se a verdade é tão clara Que esmaga todo o teu espirito Eu estou cansado Mas sei não posso dormir O que enfrento é gigantesco Mas sei não posso fugir, brow Todos sofrem Todos fingem não sentir Todos esperam por mudanças Então eu preciso agir Não fico parado a espera Que essa cena mude Tu vives covardemente Enquanto eu tomo uma atitude Nah, eu não sou louco Se calhar vocês são Por se venderem por tão pouco E destruírem a nação Por não amarem a pátria Com love do coração Por censurarem as verdades Vindas nesta canção My Ni**aaa [Coro] (2x) [Verso 3: Soldier V] Do jeito que vim! Eu vou continuar Não mudo o meu discurso Enquanto a vida não mudar Enquanto haver problemas No meu bairro, eu vou rappar Eu vou denunciar A verdade vou espalhar Não quero comprar velas Nem água acarretar Então vou chatear Quem me governar Exijo, mas saúde Educação e bem-estar Porque não vejo isso Se Angola está a mudar? Parem de enganar O povo com comícios Invistam no angolano Não em novos edifícios Exijo condições Em todos municípios Se não forem capazes Abandonem os compromissos Quanto aos nossos ideais Continuam fixos Firmes, intactos Como crucifixos Versos são negros Claros e concisos Lançar mensagens claras Aqui são ossos de ofícios [Coro] (2x)