Facção Central - A Bactéria FC lyrics

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Facção Central - A Bactéria FC lyrics

[Eduardo] Fala pra vaca da sua filha cancelar o ecstasy Não vai rodar a banca com meu som na festa rave O rap concebido em sampler de sangue Não é trilha pra bisneto de dono da casa grande Tira o zóio do impala, engasga seu freestyle Pula de manga larga, não no nosso low rider Toca preta, camisão xadrez, calça larga é medalha de honra a o mérito da quebrada Nossa cultura não é moda da Yves Saint Laurent Pra ta no cliente do táxi aéreo da TAM Enquanto visto no necrotério meu parente costurado Sua estória triste foi a morte do peixe dourado Vocês tem faculdades, adestraram os robocops Mais seu carro forte não compra meu hip hop Dou a vida pra cantar meu verso proibido Nasci pro carimbo de insolúvel do DP de homicídios No Deic o corno vai gritar, caralho, filho da puta Eletrocutei suas bolas e a ideologia não muda Vim pra por no uísque a elefantíase, o leproso Implorando com a receita a moeda do seu bolso O estudante que a**ina e da o documento do carro Pro Denarc não forjar participação no trafico Sente a radiação FC, via onda sonora é a mais letal das armas biológicas [Refrão x2] Não adianta blindar carro, por vigia na porta Seu pior inimigo ataca via onda sonora Os decibéis da nossa dor vão estourar seu tímpanos Vim pra por estricnina no seu uísque envelhecido [Dum Dum] Aí multinacional, não adianta insistir Seu dólar não transforma Facção em Kelly Key Quero o topo da Billboard, o Grammy, o planeta Não com o cu de Harley Davidson cantando minha letra Warner, Sony Music, vão se foder Enfia no rabo a Bervely Hills que cês tem pra oferecer Liga pro que paga de N.W.A., gangsta Mas tem a ideologia da Harmonia do Samba Não abro garrafa de cristal na piscina aquecida Com rolex, ouro branco cercado de vadia Nasci pra entrar quando abrir a garagem do prédio Vai ministro dá as jóias e a chave do Audi zero Se não fosse autodidata em cultura marginal Tava algemado na maca no corredor do hospital Respiro pólvora, canto sangue, não existem dias felizes Todo pobre é um Kunta Kinte estrelando seu Raízes Herdeiro sangue azul, não subo no seu palco Pra mim 100 mil playboy não vale um favelado Honro o Facção na pele sofrida Que não sabe o que é justiça, corregedoria Me proclamei sonoplastia do que incendeia o coletivo Com a profissional do filho que o PM matou a tiro Deus não deu Neston e Pamper´s, não me quis universitário Deu uma mãe faxineira pra eu ser revolucionário [Refrão x2] Não adianta blindar carro, por vigia na porta Seu pior inimigo ataca via onda sonora Os decibéis da nossa dor vão estourar seu tímpanos Vim pra por estricnina no seu uísque envelhecido [Dum Dum] Minha calçada da fama tem cadáver com jornal O flash não é da Caras é do repórter policial A coletiva não é pra Veja, IstoÉ Pro choque que quebra o cacetete na sola do meu pé Meu camarim não tem frutas da época, toalha branca Tem enforcamento pra ter mais espaço na tranca Sou a trilha do ambulante com os Free contrabandeado Em fuga do rapa na 25 de Março Da mulher que sonha com um bolo da padaria Pra cantar parabéns pra sua filha Da tia iluminada pelo giroflex da polícia Com o corpo do marido esperando a perícia [Eduardo] Devia ter um controle interativo na televisão Pra botar fogo no Projac, na Xuxa, no Faustão Se eu seqüestro o Silvio Santos peço de resgate O Ratinho, o Gugu, num foguete pra marte Seu personagem de malhação prega o diploma na parede Os meu mata os gambé da blazer pra catar os coletes Quero que o boy digerindo meu rap sinta o gosto da morte O gosto do pão do lixo da barraca de dog Não quero o Hall da fama, quero o grupo dos eternos Ser lembrado igual 2Pac, isso que é sucesso O cão pode morder que a caravana não para Sou a gota d'água estremecendo o deserto do Saara [Refrão x2] Não adianta blindar carro, por vigia na porta Seu pior inimigo ataca via onda sonora Os decibéis da nossa dor vão estourar seu tímpanos Vim pra por estricnina no seu uísque envelhecido