Não estamos querendo influenciar ninguém Porém nós sabemos que a vida lá fora é demais Tanto faz ser honesto ou paga-pau de polícia Será sempre um perdido sem nenhuma alternativa O seu propósito apenas é proceder O melhor possível, inconfundível, com os outros, um digno nível Raciocínio idiota ou é necessidade? Das duas uma, em qual se enquadra a sua promisquidade? Apropriado, discutível, é você quem define Resume a sua própria vida na carreira do crime Premeditar sua morte é simples e fácil Necrotérios melhores, seu destino provável De 25 é difícil você não pa**a, é certeza Franqueza da nossa parte mas da sua é fraqueza Convicção absoluta da sua indiferença É insignificante e ainda diz que compença Dispensa aquilo que é certo, aceita o que agrada Se regenera verbalmente e na real se acaba Seus manos só existem quando você tem dinheiro Impõe respeito com droga Se julga sempre o primeiro, é implacável, prestável na arte de ser otário E por mais que a gente queira não vai ser ao contrário Sua necessidade se transformou em vício Mas deixe quem não tem em paz Se não for sacrifício seu ofício deveria entrar em extinção Mas o governo não liga Ignorando nossa opinião Nós do Facção, nosso protesto é nosso pedido Roube quem tem, mas só se for preciso Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Ou não roube ninguém Ou roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem Ou não roube ninguém Te damos mil motivos Você persiste e se torna invisível, irreconheccível, sumido, fichado, despresível E prejudicado Na paranóia pa**a quase toda sua vida Agora eu te pergunto Quem é sua má companhia? Reformatórios de menores Prisões em DP's Condenações em presídios Se vangloria do que? Somos contra o crime porém sabemos da necessidade, do esquecimento do governo e de sua parcialidade Sua revolta tem lógica, até justificativa Pra gente até cola só que não pra polícia Você precisa dar um jeito na sua imperfeição Inferior, menor, ser inútil, totalmente em vão Sem alteração e ainda acredita em pegar a boa Em torno dessa obsessão se desmorona a toa Se considera com princípios e opiniões Embora tenha se entregado ao crime diz que tem as soluções Bem sucedido naquilo que faz É da forma que se engana Enquanto os civis na boa, nós o vemos em cana Propaganda de esperto, orientação de otários Seu grau de instrução decepciona, é precário E já que você não melhora e o governo não muda Roube quem tem, e não a parte que ninguém ajuda Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Ou não roube ninguém Ou roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem Ou não roube ninguém O outro lado da história, parte que decepciona Soluciona problemas da lei E os nossos? Que se foda Comando seco contra nós, com muito apoio O nosso esforço nada vale É simplesmente tão pouco o descaso da sociedade Pricipal influência Seu desinteresse é a maior delinquência Na sequencia idiotice, parcialidade Cooperação inegável, a nossa inferioridade A irreversível ampliação da miséria coopera até um ponto Porém existe o lado mau E ambicioso rouba por sua vontade Nem tem dificuldade Apenas mais um embalo culpando a sociedade Necessidade nenhuma, uma questão de doença A sua indiferença, paranóia intensa Inconsciência da sua parte Dos outros, o mesmo Objetivo dos dois lados Apenas dinheiro Tenha certeza, não jogamos nossa idéia fora É que o governo não muda e quem rouba nunca melhora Não se an*lisa Piora E só se prejudica E mesmo estando na merda Ignora qualquer saída Sabemos que não foi possível a convenção de ninguém Então apenas nos faça um favor Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Ou não roube ninguém Ou roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem, roube quem tem Roube quem tem, roube quem tem Ou não roube ninguém