Esfinge Rap - LODO lyrics

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Esfinge Rap - LODO lyrics

[Verso 1: Djonga] Depois que mataram Luther King Me falaram neguinho you don't have a dream Eu pensei se eu não tô morto Pelo menos i have a drink Dispensando várias gatas, só porque eu amo a mais gata E pelas gata se mata, é um bom motivo para dar a cara a tapa De campana, Kenner invés de Havaianas Louco a mais de uma semana Desencapa pra companha as Brahma Vivemos como queremos, gastamos como podemos Nem sabe de onde viemos, deuses vivos então oremos Em memória de bandido, que hoje em dia é raça extinta Liberdade João Marcelo, vamos ver quem tem mais tinta Finta, drible perfeito E a verdade é que essa noite eu so quero matar o prefeito Pelo menos por um dia ver meu povo satisfeito Criança perto do leite é criança longe do leito E um salve pra minha quebrada, reforçada e destravada Que os moleque é braço forte, não vai se render por nada Nunca incentivei o errado, é questão de condição Se a condução dos projetos tá pra além de opinião Se a câmara dos deputados é a câmara secreta Espera reunir geral que é bobo e verme sai da reta Tô na razão os boy a**usta eu to no porte Eu vou matar nem perguntei, não preciso de Avaldemort [Refrão: Todos] Registrei o que na vez cê falou Que nos é cirurgia, causa fria pro doutor Já falei nem vem, para de caô Palavra é malagueta nas ovelha do pastor [Verso 2: Gustavo BP] Tenta te explicar um pouco do jeito que penso mano Te garanto que não vai entender nada Mas joguei numas linhas pesada com o Djonga Pra essa pedrada E eu não quero só fatia do bolo E não pensa que por isso sou tolo Pra dormir de cabeça vazia, de quase tudo fazia Hoje é o dia da mundança e não solo estoy Cantando el plano, com mi hermanos, saldamos Olho terceiro em que fé depositamos Representamos e junto nos vamos ao topo Mais isso é pouco, viemos do nada Então vamos fazer valer toda essa nossa caminhada Por que são novas eras, velhos tropeços não serão aceitos Escritas antigas já diziam: "A verdade se encontra no seu recomeço" Que não importe o valor do seu berço Que não importe se reze no terço Que não importe, o que importa hoje em dia Que nosso mundo é virado ao avesso, porra [Refrão: Todos] Registrei o que na vez cê falou Que nos é cirurgia, causa fria pro doutor Já falei nem vem, para de caô Palavra é malagueta nas ovelha do pastor [Verso 3: Caionab] Metade do que sinto é lodo, outra metade é troco que Querem em troca do que pa**o pro caderno é fogo Queimando e as labaredas são o que colho da fonte Motivo indigesto pra tirar minha fome É mato igual semblantes Diários sempre mascarados em seus codinome Retardatários, repetidores dos erros de ontem Eu digo meu inimigo se esconde na Phantt Na essência mistica onde o próximo ciclo se esconde Telepatia é movida a cigarro e birita E muito atrás dessas cortinas sei que tem bang mocado Sou bom de faro Estrala o mal Quando se atinge a origem do pacto Quando se permite deixar de ser fraco A inveja vive em seu declínio, é o fardo Releio a história da memória em que a vida era plena Seguindo os pa**o de quem planta na mente a colheita Pela esfinge somos três retalhando os problemas Em prol do despertar conjunto eu vou sujo na espreita [Verso 4: Allef AB] Procurando palavras só pra poder transmitir Todo esse Karma que é uma arma na sua cabeça E quer te sucumbir, tio Mentiu, nem viu, possuem mentes Herméticas Sem ética, frenética é minha energia sinética Não fujo, abuse do uso do conhecimento Nesse percusso que quero é me mofar Pois já cansei de todo esse discurso Sujo, a esfinge chegou, nesse recinto Aperte o sinto, vamos ativar o seu instinto Tipo faminto aqui no meio desse limbo Esfinge chegou, sujo, sujo, sujo Só mais um estranho nessa feira de ideais Buscando meus ganhos e indo atrás com os reais Tanto faz pra mim se eu não consigo te surpreender Tenho ainda vários tropeços e mais ainda o que aprender, fi E vi, poucos correr, e vi, muitos fugir, e vi, poucos vencer E vi, muitos cair, e vi, a solução na ponta da caneta Que cê ajoelha e reza, ou então cê abraça o capeta [Refrão: Todos] Registrei o que na vez cê falou Que nos é cirurgia, causa fria pro doutor Já falei, nem vem, para de caô Palavra é malagueta nas ovelha do pastor