Erik Skratch - Bates Motel lyrics

Published

0 90 0

Erik Skratch - Bates Motel lyrics

[Refrão] Senta mais, rebola mais Quero ser seu vício Senta mais, rebola mais Nós dois no precipício Senta mais, rebola mais Quero ser seu vício Senta mais, rebola... [Verso 1: Darryu] Ela mordeu a maçã, morta nua, seu Rayban Solta um set do Wu-Tang, dissipou sua mente sã Quer da uma de vilã, cabulosa igual Sadã Hoffman, Jack Daniels, lança can can Ela curte Amsterdã, bonde rua com o clã Na cachaça talibã, acendo um cigarro e dou bom dia ao Vietnã (La-ra-ra-ra...) Faz mulheres de amante, só fuma na blunt Num mundo distante, ela frita Depois de um free nunca run, pede gelo e um Chandon Trás tabaco e o marrom Trás fluídos, gemidos de um edredom Vida de loca cabron, não deixo meu nome Só meu codinome, não ando com bonde Bato de front, faz a minha ponte Quero uma Black gold, uma smoke no meu cold Lançando perfume nessa gata eu varo a noite Tamo na fita né gata? Se toca e me instiga Fazendo amor com a batida, tramo uma intriga Causando morte em vida, em cima do muro não fica Sem a anfetamina ativo a serotonina Pega 4 ou 5 mina pra fazer uma obra prima O mundo se acaba quando ela determina Apresento a branca fina, ela é nitroglicerina Tatuada e linda, tatuada de resina Ela tem o poder e eu controlo com a minha rima [Refrão] Senta mais, rebola mais Quero ser seu vício Senta mais, rebola mais Nós dois no precipício Senta mais, rebola mais Quero ser seu vício Senta mais, rebola... [Verso 2: Delarima] Essa mina tem flow, é tipo esse som Aperta um do green, ela põe do marrom Dança pra mim, me seduz com seu dom Roça em mim, me suja de batom Ela é sereia, bota chapa quente Pancada na veia confunde sua mente Geral rodeia, ela pede mais meia E dropa meiota, me pega aguardente De meia rasgada vira a madrugada Curte o som, só tijolada Maquiagem borrada, visão embaçada Completa a missão e é respeitada De lá e pra cá, não fica parada Só pensa em dançar descabelada Eu quero pegar, levar pras saca Preciso provar e te ver pelada Quero ser seu vício, nós dois no precipício Nosso mundo fictício, no terraço do edifício São ossos do ofício, esquece os malefícios Só senta mais, rebola e desce até o início Ela é undergrau, curte rap nacional Ela é sensual, visual, vai até pro festival Paraíso artificial, um pecador carnal O carnaval, ritual transcendental Te deixo maluca jogando sinuca Em cima da mesa arrepio sua nuca Tem mel e açúcar, caiu na arapuca Me pede cigarro, fuma até bituca O mundo já pode acabar Pa**o a noite te vendo dançar Pode gozar, doida de laba Daz essa araca que eu quero filmar Braço fechado, usam de pircing no mamilo Rosa tá de um Whisky Label Gold Essa mina é preciosa Mais veloz que Usain Bolt, pique gata cabulosa Esse som é pra você, linda, punk, perigosa